ACETILCOLINA, ANTICORPO LIGADOR DO RECEPTOR
ACETILCOLINA, ANTICORPO MODULADOR DO RECEPTOR
AMINA DE ACIDO LISERGICO, LSD - TRIAGEM
ANTICORPOS ANTI 21-HIDROXILASE ALFA
ANTICORPOS ANTI FATOR INTRINSECO
ANTICORPOS ANTI MUSCULO ESTRIADO
ANTICORPOS ANTI RICKETSIA RICKETTSII IgG E IgM
Material
Soro - 1.00 mL - Refrigerar
Descrição
Uso: monitoramento de níveis terapêuticos e toxicidade da droga. A fenitoína (difenilhidantoína) é uma droga indicada para o tratamento de quase todos os tipos de epilepsia. Na prática, pode ser difícil para o clínico prescrever uma dose de fenitoína para um paciente, uma vez que a droga exibe características farmacocinéticas não lineares e muito particulares, devido às grandes diferenças individuais nos parâmetros cinéticos. Assim, o monitoramento das concentrações séricas da droga é muito importante no estabelecimento do regime medicamentoso adequado de acordo com a condição clínica do paciente. A principal via de excreção da droga é pela eliminação renal de uma forma glucoronídeo e de para-hidroxi-fenil-hidantoína (HPPH). A fenitoína é hidroxilada no fígado e excretada na urina. A conversão a HPPH é realizada por uma via química saturável tanto que, eventualmente, mínimos incrementos na dosagem podem induzir a aumentos consideráveis nos níveis plasmáticos da fenitoína. Existe considerável volume de dados relativo a interações medicamentosas da fenitoína e outros medicamentos; os efeitos tóxicos são variados dependentes da concentração plasmática.
Interferentes
- Ácido Valpróico e Salicilatos podem elevar o nivel de Difenilhidantoina.
Preparo
- Jejum não obrigatório
- A coleta ideal deve ser realizada imediatamente antes da administração da próxima dose do medicamento ou C.O.M.
- Caso o medicamento seja tomado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita pelo menos 12 horas após a medicação.
Sinonímias
DIFENILHIDANTOINA